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Oikos – do grego, casa – e nomos – costume ou lei, é a origem da palavra economia, que significa o conjunto de leis, regras e costumes de vida na casa em que todos habitamos. O problema é que a casa está muito descuidada. E, exceto os nossos, não existem braços e mentes capazes de mudar essa condição. Mãos à obra, portanto!
Saiba, porém, algo fundamental: não existe uma única economia. Reconhecer os tipos de economia e fazer a escolha correta por um deles é o primeiro passo para viver a economia ao natural.
A economia das coisas serve para resolver o nosso bem-estar por meio de produtos e serviços existentes no mercado. E conseguiu grande êxito, principalmente depois da explosão tecnológica. A busca frenética pelo bem-estar, no entanto, impede que se alcance o bem-viver. É na economia das gentes que intensificamos as relações humanas, os valores virtuosos, os propósitos comuns, a liberdade de criar, a convivência harmoniosa em comunidade, incluindo a Natureza, capazes de nutrir a vida para além do que nos alimenta.
Merecemos tanto o bem-estar como o bem-viver, portando a economia das gentes antes da economia das coisas.
A economia de fora e a economia de dentro.
Economia de fora é a economia da escassez. Olhar para fora é se deparar com informações que sinalizam a falta, o tempo todo. A economia de dentro é onde reside a intuição, a imaginação e a coragem de abrir picadas por onde ninguém ainda havia passado. A criatividade e as inteligências humanas não são escassas.A economia não começa nos mercados. Começa nos corações humanos. Nada mais natural do que a casa onde o nosso coração habita.A economia ao natural é a casa acolhedora e inclusiva, oferece luz e esperança. Quem dela se aproxima leva consigo a ética dos valores virtuosos e os bons fluídos das relações humanas saudáveis. Benignar a Vida, é disso que trata a economia ao natural.
Oikos – do grego, casa – e nomos – costume ou lei, é a origem da palavra economia, que significa o conjunto de leis, regras e costumes de vida na casa em que todos habitamos. O problema é que a casa está muito descuidada. E, exceto os nossos, não existem braços e mentes capazes de mudar essa condição. Mãos à obra, portanto!
Saiba, porém, algo fundamental: não existe uma única economia. Reconhecer os tipos de economia e fazer a escolha correta por um deles é o primeiro passo para viver a economia ao natural.
A economia das coisas serve para resolver o nosso bem-estar por meio de produtos e serviços existentes no mercado. E conseguiu grande êxito, principalmente depois da explosão tecnológica. A busca frenética pelo bem-estar, no entanto, impede que se alcance o bem-viver. É na economia das gentes que intensificamos as relações humanas, os valores virtuosos, os propósitos comuns, a liberdade de criar, a convivência harmoniosa em comunidade, incluindo a Natureza, capazes de nutrir a vida para além do que nos alimenta.
Merecemos tanto o bem-estar como o bem-viver, portando a economia das gentes antes da economia das coisas.
Economia de fora é a economia da escassez. Olhar para fora é se deparar com informações que sinalizam a falta, o tempo todo. A economia de dentro é onde reside a intuição, a imaginação e a coragem de abrir picadas por onde ninguém ainda havia passado. A criatividade e as inteligências humanas não são escassas.
A economia não começa nos mercados. Começa nos corações humanos. Nada mais natural do que a casa onde o nosso coração habita.
A economia ao natural é a casa acolhedora e inclusiva, oferece luz e esperança. Quem dela se aproxima leva consigo a ética dos valores virtuosos e os bons fluídos das relações humanas saudáveis.
Benignar a Vida, é disso que trata a economia ao natural.
Em 2014, um grupo de empresários se reuniu em Atibaia, interior de São Paulo, para cocriarem os manifestos de uma Nova Economia, um contraponto com a velha economia. Após alguns anos, os manifestos criados formaram 15 grandes desejos e se tornaram os princípios norteadores do Instituto Economia ao Natural.
Como fazemos na prática?
Camisetas Economia ao Natural Mensagens inspiradoras para usar e para presentear amigos, família, clientes e colaboradores.
É assim que levamos a Economia ao Natural para comunidades, escolas,instituições e empresas, dividindo a oportunidade de benignar vidas.
Em 2014, um grupo de empresários se reuniu em Atibaia, interior de São Paulo, para cocriarem os manifestos de uma Nova Economia, um contraponto com a velha economia. Após alguns anos, os manifestos criados formaram 15 grandes desejos e se tornaram os princípios norteadores do Instituto Economia ao Natural.